ABSTRACT
Objective
The treatment of multiple sclerosis (MS) has quickly evolved from a time when controlling
clinical relapses would suffice, to the present day, when complete disease control
is expected. Measurement of brain volume is still at an early stage to be indicative
of therapeutic decisions in MS.
Methods
This paper provides a critical review of potential biases and artifacts in brain measurement
in the follow-up of patients with MS.
Results
Clinical conditions (such as hydration or ovulation), time of the day, type of magnetic
resonance machine (manufacturer and potency), brain volume artifacts and different
platforms for volumetric assessment of the brain can induce variations that exceed
the acceptable physiological rate of annual loss of brain volume.
Conclusion
Although potentially extremely valuable, brain volume measurement still has to be
regarded with caution in MS.
RESUMO
Objetivo
O tratamento da esclerose múltipla (EM) evoluiu rapidamente de um tempo onde o controle
clínico dos surtos era suficiente para o momento atual, quando se almeja o completo
controle da doença. Medidas de volume cerebral ainda estão em fases iniciais para
utilização nas decisões terapêuticas na EM.
Métodos
Este artigo fornece uma revisão crítica de potenciais vieses e artefatos na volumetria
cerebral utilizada no seguimento de pacientes com EM.
Resultados
Condições clínicas (como hidratação ou ovulação), hora do dia, tipo de máquina de
ressonância magnética (fabricante e força do campo) artefatos de volume e diferentes
plataformas de avaliação volumétrica cerebral podem induzir variações que excedem
a taxa aceitável de perda anual fisiológica do volume cerebral.
Conclusão
Embora seja potencialmente de grande valor, a medida de volume cerebral ainda deve
ser vista com cautela na EM.
multiple sclerosis - brain - atrophy - gray matter
esclerose múltipla - encéfalo - atrofia - substância cinzenta