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CC BY-NC-ND 4.0 · Rev Bras Ortop (Sao Paulo) 2021; 56(01): 031-035
DOI: 10.1055/s-0040-1713387
Artigo Original
Artroscopia e Traumatologia do Esporte

Eletromiografia do músculo peitoral maior após reconstrução cirúrgica da ruptura crônica do tendão[*]

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Benno Ejnisman
1   Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil
,
Carlos Vicente Andreoli
1   Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil
,
Paulo Santoro Belangero
1   Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil
,
William Ricado Komatsu
2   Departamento de Medicina do Esporte e Atividade Física, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil
,
Debora Cristina Hipolide
3   Departamento de Psicobiologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil
,
1   Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil
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Resumo

Objetivo Avaliar a atividade eletrofisiológica do músculo peitoral maior (PM) lesionado de pacientes operados que realizam halterofilismo, mais especificamente exercícios de supino, especialmente a atividade das porções clavicular e esternocostal do PM.

Métodos Todos os atletas no estudo I (10 pacientes) tiveram rupturas completas unilaterais durante o exercício de supino, e tinham histórico de uso de esteroides anabolizantes, associação descrita em até 86,7% das rupturas tendinosas do PM. O grupo controle incluiu 10 homens sem lesão no tendão do PM que não realizaram exercícios de supino. Descrição do projeto transversal. Os valores de p foram obtidos por múltiplas comparações com a correção de Bonferroni.

Resultados Na comparação entre o grupo controle (C) e os halterofilistas durante o pós-operatório (POS), não foram encontradas diferenças nas medidas obtidas nas porções clavicular e esternocostal do músculo PM: nível médio clavicular (p = 0,847); desvio padrão (DP) clavicular (p = 0,777); área clavicular (p = 0,933); mediana da clavícula (p = 0,972); nível médio esternocostal (p = 0,633); DP esternocostal (p = 0,602); área esternocostal (p = 0,931); e mediana esternocostal (p = 0,633).

Conclusão Neste estudo, a atividade eletromiográfica do músculo PM em atletas de halterofilismo (exercício de supino) que foram submetidos a cirurgia esteve dentro dos parâmetros normais para as porções claviculares e esternocostais estudadas.

Apoio Financeiro

Este estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) – processo 2014/04180-6.


* Estudo realizado no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil.




Publikationsverlauf

Eingereicht: 27. Januar 2020

Angenommen: 10. März 2020

Artikel online veröffentlicht:
19. Februar 2021

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