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CC BY-NC-ND 4.0 · Rev Bras Ortop (Sao Paulo) 2022; 57(01): 136-143
DOI: 10.1055/s-0040-1716763
Artigos Originais
Ombro e Cotovelo

Resultado clínico do reparo parcial nas roturas irreparáveis do manguito rotador[*]

Artikel in mehreren Sprachen: português | English

Authors

  • Eduardo Angeli Malavolta

    1   Grupo de Ombro e Cotovelo, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • Luca Martinez

    1   Grupo de Ombro e Cotovelo, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • Mauro Emilio Conforto Gracitelli

    1   Grupo de Ombro e Cotovelo, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • Jorge Henrique Assunção

    1   Grupo de Ombro e Cotovelo, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • Fernando Brandão Andrade-Silva

    1   Grupo de Ombro e Cotovelo, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • Arnaldo Amado Ferreira Neto

    1   Grupo de Ombro e Cotovelo, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
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Resumo

Objetivo Avaliar o resultado funcional de pacientes submetidos ao reparo parcial por via artroscópica de roturas extensas do manguito rotador.

Métodos Série de casos retrospectiva, avaliando pacientes com roturas extensas do manguito rotador submetidos ao reparo parcial por via artroscópica. O desfecho primário foi a escala American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES, na sigla em inglês) aos 24 meses. Foram desfechos secundários a escala Modified-University of California at Los Angeles Shoulder Rating Scale (UCLA, na sigla em inglês), e seus subdomínios satisfação, flexão anterior ativa e força de flexão anterior ativa.

Resultados Avaliamos 33 pacientes. A escala da ASES evoluiu de 39,7 ± 19,6 para 77,6 ± 17,4 (p < 0,001). A escala da UCLA evoluiu de 13,3 ± 5,5 para 27,9 ± 5,6 (p < 0,001). A taxa de satisfação foi de 97%. O número de pacientes com flexão anterior ativa > 150° passou de 12 (36,4%) para 25 (75,8%) (p = 0,002). O número de pacientes com força de flexão anterior ativa normal ou boa passou de 9 (27,3%) para 22 (66,7%) (p = 0,015).

Conclusão O reparo parcial nas roturas irreparáveis do manguito rotador leva a melhora significativa de acordo com as escalas da ASES e UCLA.

Suporte Financeiro

Não houve apoio financeiro de fontes públicas, comerciais, ou sem fins lucrativos.


* Trabalho desenvolvido no Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.




Publikationsverlauf

Eingereicht: 05. März 2020

Angenommen: 06. Juli 2020

Artikel online veröffentlicht:
29. Oktober 2020

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