CC BY-NC-ND 4.0 · Rev Bras Ortop (Sao Paulo)
DOI: 10.1055/s-0041-1735137
Relato de Caso

Abordagem conservadora da mão torta ulnar tipo III: Relato de caso[*]

Article in several languages: português | English
1   Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, MG, Brasil
,
1   Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, MG, Brasil
,
1   Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, MG, Brasil
,
1   Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, MG, Brasil
,
2   Departamento de Ortopedia e Cirurgia da Mão, Hospital Universitário, Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, Brasil
3   Departamento de Ortopedia e Cirurgia da Mão, Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, MG, Brasil
,
1   Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, MG, Brasil
4   Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, Brasil
› Author Affiliations

Resumo

A mão torta ulnar é uma rara afecção de membros superiores, cujo tratamento depende do grau de comprometimento morfológico e funcional, que se correlaciona com a classificação radiográfica de Dobyns, Wood e Bayne. O objetivo deste estudo é relatar um caso de um paciente de 6 anos de idade, do sexo masculino, acompanhado devido a mão torta ulnar do tipo III (aplasia total da ulna). Apesar da dificuldade inicial de manipular objetos e realizar tarefas cotidianas, o tratamento conservador fisioterapêutico propiciou o ganho de força e o desenvolvimento de habilidades funcionais para a vida diária. Concluímos que pacientes com deformidade do tipo III podem ser manejados adequadamente com reabilitação embora necessitem de seguimento ambulatorial até a maturidade esquelética, pois deformidades dinâmicas e novas limitações funcionais podem levar à necessidade de cirurgias corretivas.

* Trabalho desenvolvido na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, MG, Brasil




Publication History

Received: 23 December 2020

Accepted: 07 April 2021

Article published online:
01 October 2021

© 2021. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. This is an open access article published by Thieme under the terms of the Creative Commons Attribution-NonDerivative-NonCommercial License, permitting copying and reproduction so long as the original work is given appropriate credit. Contents may not be used for commecial purposes, or adapted, remixed, transformed or built upon. (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/)

Thieme Revinter Publicações Ltda.
Rua do Matoso 170, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20270-135, Brazil

 
  • Referências

  • 1 Monteiro AV, Chiconelli JR. Deficiência ulnar congênita: conduta de tratamento. Rev Bras Ortop 1997; 32 (08) 637-640
  • 2 Pinto HB, Pais AP, Vitorio SC, Brandão R, Moreira AAD, Molinaro LR. Case Study of Congenital Anomalies of the Upper Limb in Reference Ambulatory Care Facility. Acta Ortop Bras 2018; 26 (05) 325-327
  • 3 Swanson AB. A classification for congenital limb malformations. J Hand Surg Am 1976; 1 (01) 8-22
  • 4 Panda A, Gamanagatti S, Jana M, Gupta AK. Skeletal dysplasias: A radiographic approach and review of common non-lethal skeletal dysplasias. World J Radiol 2014; 6 (10) 808-825
  • 5 Schachinger F, Girsch W, Farr S. Soft-Tissue Distraction Prior to Single Bone Forearm Surgery in Ulnar Longitudinal Deficiency: A Report of Two Cases. J Hand Surg Asian Pac Vol 2018; 23 (01) 153-157
  • 6 Bayne LG. Ulnar club hand (Ulnar deficiencies). In: Green DP. Operative hand surgery. New York: Churchill Livingstone; 1993: 288-303
  • 7 McDougall J, Wright V. The ICF-CY and Goal Attainment Scaling: benefits of their combined use for pediatric practice. Disabil Rehabil 2009; 31 (16) 1362-1372
  • 8 Orfale AG, Araújo PM, Ferraz MB, Natour J. Translation into Brazilian Portuguese, cultural adaptation and evaluation of the reliability of the Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand Questionnaire. Braz J Med Biol Res 2005; 38 (02) 293-302
  • 9 Frantz DH, O'Rahilly R. Ulnar hemimelia. Artif Limbs 1971; 15 (02) 25-35
  • 10 Elhassan BT, Biafora S, Light T. Clinical manifestations of type IV ulna longitudinal dysplasia. J Hand Surg Am 2007; 32 (07) 1024-1030