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CC BY-NC-ND 4.0 · Rev Bras Ortop (Sao Paulo) 2022; 57(06): 1022-1029
DOI: 10.1055/s-0041-1740198
Artigo Original
Joelho

Impacto do ácido hialurônico na viabilidade das células mesenquimais derivadas do tecido adiposo cultivadas em membrana de colágeno tipo I/III

Article in several languages: português | English
1   Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil
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1   Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil
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2   Ortopedia Multiprofissional, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil
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3   Laboratório StemCorp de Tecnologia em Células-Tronco, São Paulo, SP, Brasil
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4   Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
5   Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil
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5   Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil
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Resumo

Objetivo Avaliar in vitro a viabilidade das células-tronco mesenquimais derivadas do tecido adiposo (AD-CTMs) em diferentes soluções comerciais de ácido hialurônico (AH) antes e após serem semeadas em membrana de colágeno I/III.

Métodos Na primeira etapa, analisou-se a interação entre AD-CTMs com sete diferentes produtos comerciais de AH, salina tamponada com fosfato (PBS, na sigla em inglês) e soro fetal bovino (SFB), realizada pela contagem das células vivas e mortas após 24, 48 e 72 horas. Foram selecionados cinco produtos com maior número de células vivas e avaliou-se a interação entre o AH com AD-CTMs e a membrana de colágeno tipo I/III pela contagem de células vivas e mortas no mesmo intervalo de tempo (24, 48 e 72 horas).

Resultados Em ambas as situações analisadas (AH + AD-CTM e AH + AD-CTM + membrana), o SFB apresentou a maior porcentagem de células vivas após 24, 48 e 72 horas, resultado superior ao do AH.

Conclusão A associação do AH com as AD-CTMs, com ou sem a membrana, não demonstrou superioridade na viabilidade celular quando comparado com SFB.

* Trabalho desenvolvido no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil.




Publication History

Received: 24 April 2021

Accepted: 08 July 2021

Article published online:
09 February 2022

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