CC BY-NC-ND 4.0 · Arq Neuropsiquiatr 2022; 80(04): 444-447
DOI: 10.1590/0004-282X-ANP-2021-0067
Historical Notes

“I’m gonna lose my strength, I’m gonna seize and die, And all that Jazz”! Neurological diseases in jazz legends

“I’m gonna lose my strength, I’m gonna seize and die, And all that Jazz”! Doenças neurológicas em lendas do jazz
1   Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Departamento de Medicina Interna, Serviço de Neurologia, Unidade de Distúrbios do Movimento, Curitiba PR, Brazil.
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2   Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Departamento de Medicina Interna, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Grupo de Doenças Neurodegenerativas, Curitiba PR, Brazil.
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1   Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Departamento de Medicina Interna, Serviço de Neurologia, Unidade de Distúrbios do Movimento, Curitiba PR, Brazil.
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1   Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Departamento de Medicina Interna, Serviço de Neurologia, Unidade de Distúrbios do Movimento, Curitiba PR, Brazil.
2   Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Departamento de Medicina Interna, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Grupo de Doenças Neurodegenerativas, Curitiba PR, Brazil.
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ABSTRACT

Even though jazz is a musical style that excels in improvisation and virtuosity, it is not without its share of anecdotes, drama, and downright tragedy, and the biographies of jazz musicians and their demise are fraught with ominous and dire straits. Unsurprisingly, some would develop chronic and fatal diseases. The neurological diseases that afflicted the following six composers and musicians, all of whom are considered jazz legends, are briefly discussed: Charles Mingus, diagnosed with amyotrophic lateral sclerosis; Lester Young and Charlie Parker, both diagnosed with neurosyphilis; Thelonius Monk, who had possible frontotemporal dementia; George Gershwin, who died as a result of brain glioma; and Cole Porter, who developed phantom limb pain following an amputation. The association of lifestyles, with drug abuse, particularly alcohol and heroin, in addition to great sexual promiscuity factors contributed to the development of a series of diseases such as syphilis. In addition, we also described some fatalities such as neurodegenerative diseases and cerebral glioma.

RESUMO

Embora o jazz seja um estilo musical que prima pela improvisação e pelo virtuosismo, não é isento de drama e tragédia, e as biografias dos músicos de jazz e a sua morte estão repletas de dificuldades sinistras e terríveis. Alguns desenvolveriam doenças crônicas e fatais. São brevemente discutidas as doenças neurológicas que afligiram os seguintes seis compositores e músicos, todos eles considerados lendas do jazz: Charles Mingus, diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica; Lester Young e Charlie Parker, ambos com neurosífilis; Thelonius Monk, que teve uma possível demência frontotemporal; George Gershwin, que morreu em decorrência de glioma cerebral; e Cole Porter, que desenvolveu dor de membro fantasma após uma amputação. A associação do estilo de vida com o abuso de drogas, particularmente álcool e heroína, além de promiscuidade sexual, contribuiu para o desenvolvimento de uma série de doenças, por exemplo, a sífilis. Também descrevemos algumas fatalidades, como doenças neurodegenerativas e glioma cerebral.

Authors’ contributions:

FMBG, CHFC, LC: execution, review, and critique; HAGT: conception, organization, execution, review, and critique. The manuscript has been read and approved by all authors, and there are no other persons who satisfied the criteria for authorship and hence are not listed. The order of authors listed in the manuscript has been approved by all of us.




Publication History

Received: 18 February 2021

Accepted: 21 September 2021

Article published online:
31 January 2023

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