Open Access
CC BY 4.0 · Rev Bras Ginecol Obstet 2020; 42(07): 415-419
DOI: 10.1055/s-0040-1715146
Review Article
Covid-19
Thieme Revinter Publicações Ltda Rio de Janeiro, Brazil

Gynecological Surgery and COVID-19: What is the Impact and How Should I Manage it?[*]

Cirurgia ginecológica e COVID-19: Qual impacto e como devo conduzir?
1   Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brazil
,
2   Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil
,
3   Departamento de Tocoginecologia, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil
,
4   Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil
5   Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brazil
,
5   Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brazil
6   Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo SP, Brazil
,
2   Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil
,
7   Instituto de Perinatologia da Bahia, Salvador, BA, Brazil
,
8   Hospital Porto Dias, Belém, PA, Brazil
,
9   Faculdade de Medicina, Universidade de Brasilia, Brasília, DF, Brazil
,
10   Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil
› Author Affiliations
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Publication History

Publication Date:
31 July 2020 (online)

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Abstract

It is estimated that around 28 million surgeries will be postponed or canceled worldwide as a result of this pandemic, causing a delay in the diagnosis and treatment of more than 2 million cancer cases. In Brazil, both the National Health Agency (ANS) and National Health Surveillance Agency (ANVISA) advised the postponement of elective and non-essential surgeries, causing a considerable impact on the number of surgical procedures that decreased by 33.4% in this period. However, some women need treatment for various gynecological diseases that cannot be postponed. The purpose of this article is to present recommendations on surgical treatment during the COVID-19 pandemic.

Resumo

Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas no mundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agencia Nacional de Saúde) como a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos com diminuição de 33,4% neste período no Brasil. No entanto, algumas mulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.

* This text was prepared by members of the National Specialized Commission on Endometriosis, Gynecological Endoscopy and Urogynecology and Vaginal Surgery.