Open Access
CC BY 4.0 · Rev Bras Ginecol Obstet 2021; 43(01): 066-071
DOI: 10.1055/s-0040-1721351
Case Report

Does Big Mean Evil? Giant, but Benign Uterine Leiomyoma: Case Report and Review of the Literature

Será que grande significa maligno? Leiomioma gigante, porém benigno: Relato de caso e revisão de literatura
1   Department of Obstetrics and Gynecology, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brazil
2   Department of Gynecology and Obstetrics, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brazil
,
2   Department of Gynecology and Obstetrics, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brazil
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1   Department of Obstetrics and Gynecology, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brazil
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Abstract

Uterine leiomyoma is the most prevalent benign type of gynecological tumor. It affects more than 80% of women worldwide and, within this group, more than 50% may be asymptomatic. However, large fibroid volumes may be associated with symptoms of extrinsic compression, and most of the cases do not present atypical cells. We present the case of a 49-year-old woman who underwent a total abdominal hysterectomy of a 13.5-kg uterine leiomyoma with no malignancies at histopathology and review the literature about giant uterine leiomyomas and their clinical repercussion. We concluded that large volumes do not always pose a threat regarding malignancy; however, future molecular studies are needed to investigate giant uterine fibroids.

Resumo

Leiomioma uterino é o tumor benigno ginecológico de maior prevalência. Ele afeta mais de 80% das mulheres no mundo e, deste grupo, mais de 50% podem ser assintomáticas. Contudo, miomas de grande volume podem ser associados com sintomas de compressão extrínseca, e a maioria dos casos não apresentam células atípicas. Nós apresentamos o caso de uma mulher de 49 anos que foi submetida a histerectomia total abdominal de um espécime de 13,5 quilos sem malignidades ao exame histopatológico. Também revisamos a literatura sobre leiomiomas uterinos de grande volume e sua repercussão clínica. Concluímos que grandes volumes nem sempre representam um risco relacionado à malignidade; contudo, estudos moleculares futuros são necessários para investigar leiomiomas uterinos gigantes.



Publikationsverlauf

Eingereicht: 25. Mai 2020

Angenommen: 22. September 2020

Artikel online veröffentlicht:
29. Januar 2021

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