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DOI: 10.1055/s-0044-1781134
LIGADURA INTERESFINCTERIANA DO TRAJETO FISTULOSO (LIFT) COMO ALTERNATIVA NO TRATAMENTO DE FÍSTULAS COMPLEXAS
alexcolucci92@hotmail.com
Introdução Relatamos o caso de um paciente do sexo masculino, de 35 anos de idade, com diagnóstico de fístula transesfincteriana com trajeto único e orifício primário às 11 horas. Na RMN de pelve, constatou-se fístula transesfincteriana com trajeto único, que comprometia aproximadamente 40% do esfíncter anal externo, e propôs-se a LIFT. Passo 1: identificação do trajeto fistuloso. Passo 2: dissecação do espaço interesfincteriano e identificação do trajeto. Passo 3: reparo proximal e distal do trajeto. Passo 4: ligadura distal e proximal. Passo 5: secção do trajeto. Passo 6: curetagem do orifício primário. Passo 7: fechamento do espaço interesfincteriano (Figuras 1–5). No controle pós-operatória uma semana depois da cirurgia, constatou-se pequena ferida quase cicatrizada.
Conclusão Propõe-se a cirurgia de LIFT como alternativa para fístulas complexas com trajetos únicos devido à simplicidade do procedimento, rápida cicatrização da ferida e facilidade de manejo da ferida pelo paciente.
Publikationsverlauf
Artikel online veröffentlicht:
27. Februar 2024
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