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DOI: 10.1055/s-0044-1781136
FÍSTULA COMPLEXA COM TÉCNICA LIFT
Authors
Alexcolucci92@hotmail.com
A técnica LIFT foi descrita há mais de uma década por Rojanasakul, e permite a dissecção do trajeto fistuloso no espaço interesfincteriano. Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, de 39 anos de idade, que se consultou devido a secreção purulenta através de orifício fistuloso. No exame físico, constatou-se orifício fistuloso às 3 horas e trajeto fistuloso longo, indurado, com aproximadamente 12 cm de comprimento. Na ressonância magnética, constatou-se o trajeto fistuloso primário e um trajeto fistuloso secundário, sem orifício de saída (Figura 1). Procedeu-se à dissecção dos trajetos, ligadura interesfincteriana e curetagem dos orifícios, preservando a musculatura esfincteriana. Na primeira semana de pós-operatório, constatou-se ferida seca, quase cicatrizada, e nenhuma alteração na continência de acordo com a escala de Wexner (Figura 2). Na terceira semana de pós-operatório, constatou-se ferida completamente cicatrizada e nenhuma alteração na continência (Figura 3). A paciente foi acompanhada por 36 meses, durante os quais não foi constatada recidiva nem alteração na continência.
Publikationsverlauf
Artikel online veröffentlicht:
27. Februar 2024
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